The seven make-or-break API challenges CIOs need to address – McKinsey

The seven make-or-break API challenges CIOs need to address – McKinsey

Para competir na era digital, as empresas precisam de sistemas de TI que sejam escaláveis ​​e flexíveis, e que permitam a experimentação e interação contínuas com seus usuários. E tudo isso em tempos cada vez mais curtos. Os Interfaces de programação de aplicativos (APIs) surgiram então como um elemento-chave da modernização tecnológica em muitas empresas. Com sua capacidade de acoplar sistemas e dados, as APIs desempenham um papel crucial para tornar os sistemas de TI mais responsivos e adaptáveis.

No entanto, apesar da promessa, a maioria das empresas não conseguiu captar o valor imaginado pelas APIs. Em muitos casos, a corrida para criar APIs sem uma estratégia bem desenhada criou uma verdadeira bagunça, com redundâncias, práticas de manutenção inadequadas e pouca transparência, anulando muitos dos benefícios potenciais. O estudo da McKinsey “The seven make-or-break API challenges CIOs need to address” encontrou aspectos comuns nas implementações de APIs que falharam, e entender estas causas ajudará as empresas a não cometerem os mesmos erros. Um problema comum foi identificado quando a TI assume a propriedade exclusiva dos programas da API, de modo que eles não estão intimamente ligados a metas de negócios ou a uma visão abrangente de modernização. Outra causa comum pela qual os programas de implementação de APIs falham são os esforços em silos, por exemplo, concentrando esforços exclusivamente em dados ou migração na nuvem, que acabam gerando apenas uma melhoria incremental. O estudo aponta sete itens que precisam ser levados em conta quando desenhando e implementando uma estratégia de APIs.

https://www.mckinsey.com/business-functions/digital-mckinsey/our-insights/the-seven-make-or-break-api-challenges-cios-need-to-address?cid=soc-app

APIs: os 3 ascpectos fundamentais que impulsionam sua disseminação

APIs:  os 3 ascpectos fundamentais que impulsionam sua disseminação

Se analisarmos as tendências de APIs veremos três aspectos fundamentais que impulsionam sua disseminação:
1) APIs são o centro das arquiteturas modernas de aplicações.
2) APIs permitem a decomposição de softwares monolíticos.
3) APIs permitem que suas aplicações implementem rapidamente funcionalidades que você não tinha planejado inicialmente e que desenvolvedores externos criem coisas que você nem imaginaria.

O Gartner apresentou o seu hype cycle de Arquitetura de Aplicações e vemos claramente que a API Economy está crescendo aceleradamente. O link abaixo detalha um pouco mais esta apresentação do Gartner sobre APIs.

Link: https://www.programmableweb.com/news/gartner-clarifies-where-api-economy-heading/analysis/2017/03/07

As APIs já são parte do desenvolvimento de produtos e estratégia de negócios!

As APIs já são parte do desenvolvimento de produtos e estratégia de negócios!

APIs já são parte integral do desenvolvimento de produtos e estratégia de negócios.

Deve estar na agenda dos executivos de negócios e não apenas nas dos desenvolvedores. 85% das organizações pesquisadas consideram APIs fundamentais para sua estratégia de negócios.
Mais de 60% delas investem em APIs públicas, que permitam desenvolvedores e parceiros acessarem suas funcionalidades.

Vale a pena analisar o relatório “State of API Integration”, no link :

https://offers.cloud-elements.com/hubfs/cld-2018-soai-final-2018.pdf .

API Economy: o futuro é agora

API Economy: o futuro é agora

Há poucos dias em uma reunião com o CEO e o CIO de uma grande empresa industrial surgiu uma discussão interessante. Até que ponto a empresa deles, uma indústria, deve se inserir no mundo digital? Claro que não existem respostas únicas, mas lembrei uma frase do Walter Wriston, falecido CEO do Citicorp/Citibank, famoso por introduzir inovações como as hoje tão comuns ATMs, que disse certa vez “information about money has become almost as importante as money itself”. Substitua “Money” pelo produto que vocês fabricam e talvez tenhamos a resposta. Na verdade os negócios modernos estão, todos, se tornando negócios digitais, governados por software. As empresas tornam-se cada vez mais “software enabled enterprises”. Recomendo uma profunda reflexão sobre o assunto após uma atenta leitura da entrevista de Marc Andreesen, criador do Mosaic e Netscape, ao WSJ: “Why software is eating the world”. Embora seja de 2011, mas de lá para cá o processo se acelerou. O que é a Airbnb, que está afetando a indústria hoteleira? Uma empresa de software. O que é são EasyTaxi e Uber, que revolucionam a velha indústria de taxis? Empresas de software.

O que isto significa? Que questões tecnológicas antes restritas ao hermético mundo dos profissionais de tecnologia e do setor de TI devem ser debatidos, sem tecnicismos, com os CEOs e demais C-levels das empresas. E o CIO tem, caso queira assumir, papel preponderante neste movimento.

Vamos citar um exemplo. Outro dia comentávamos sobre APIs (Application Program Interfaces) com um CIO e ele me disse que isso era uma questão dos seus arquitetos e que ele nem queria saber sobre o assunto. Errado. APIs não são meras questões de tecnologia. São questões de negócio. Recentemente a consultoria Deloitte, em seu relatório Tech Trends 2018 reafirmou a importância das APIs como estratégia de negócio em um extenso artigo, “API imperative: From IT concern to business mandate”. Ele explicita: “As pioneering organizations leading the API imperative trend have discovered, companies can make more money by sharing technology assets than by controlling them.”. O Gartner também enfatiza a importância da API Economy, afirmando “The API economy is an enabler for turning a business or organization into a platform.”.

Estamos vivenciando uma verdadeira mudança de paradigmas no pensar do papel da tradicional TI nas empresas. Estamos vendo a junção de uma “data-driven society”, onde dados ocultos hoje são revelados e nos mostram correlações surpreendentes, que modificam nossa maneira de ver o mundo (e nossos clientes, nossos processos, etc) com a onipresente mobilidade nos obrigando a revermos profundamente o papel de como TI atua nas nossas empresas.  Precisamos criar aplicações modernas que reflitam este novo olhar sobre a TI. Os sistemas que desenvolvemos e mantemos nas últimas duas décadas foram desenhados e construídos para um mundo diferente do que existe hoje. Há dez anos não existiam iPhone, iPad, Facebook, Uber.

O mundo anterior era cliente-servidor, com incipiente comércio eletrônico onde navegávamos pela Web. As aplicações de hoje devem ser omnichannel (adaptativas a qualquer dispositivo que o usuário use no momento), elásticas (aproveitando o potencial de elasticidade da computação em nuvem), contextuais, intuitivas em sua interface com o usuário e API-oriented.

Mas, vamos concentrar a atenções nas APIs e na “API Economy”. Sairemos do mundo dos arquitetos de software e entraremos no dos CIOs e CEOs. Sair da tecnologia e entrar no mundo dos negócios. Aí está a importância das APIs. Embora o termo esteja entre nós há muitos anos, ele ficou até agora restrito aos profissionais de tecnologia. Com uma maior compreensão que uma estratégia de APIs movimenta novos negócios (graças à visão inovadora do Jeff Bezos da Amazon, que mostrou o caminho, com sua proposta de Amazon Store API), como podemos ver em um artigo de 2012, “The Secret to Amazons Success Internal APIs”, o conceito começou a despertar interesse de executivos de empresas de diversos setores, não apenas as do mundo da Internet. Portanto, os CIOs não podem e nem devem ignorar este assunto. Em muito pouco tempo seus CEOs o chamarão um dia para debater este tal de API e que sua TI está planejando fazer, e porque ainda não o fez.

Entrar na “API economy” implica em uma clara estratégia de usar TI para gerar novas receitas. Demanda desenhar uma estratégia de APIs e um modelo de receitas (como ganhar dinheiro com as APIs) e para isso existem diversos modelos de negócios aplicáveis. Mas antes de tudo é necessário definir a sua estratégia para o mundo das APIs. Onde a empresa quer chegar? Como alavancar um ecossistema de desenvolvedores que tenham interesse em usar APIs e criar novas soluções a partir delas? E porque e como sua empresa vai ganhar com isso? Cada empresa terá sua própria estratégia, mas a única certeza é que as empresas que não entrarem na API Economy ficarão para trás.

Por Cezar Taurion

O que você pode aprender com “Bezos Mandate”, a chave do sucesso da Amazon?

O que você pode aprender com “Bezos Mandate”, a chave do sucesso da Amazon?

Um dos principais segredos do sucesso da Amazon é indiscutivelmente a agilidade com que desenvolvem e modificam seus sistemas de TI.

Em 2002, em meio interno ao seu time de desenvolvimento interno, Jeff Bezos explicitou:

  1. All teams will henceforth expose their data and functionality through service interfaces.
  2. Teams must communicate with each other through these interfaces.
  3. There will be no other form of interprocess communication allowed: no direct linking, no direct reads of another team’s data store, no shared-memory model, no back-doors whatsoever. The only communication allowed is via service interface calls over the network.
  4. It doesn’t matter what technology they use. HTTP, Corba, Pubsub, custom protocols – doesn’t matter. Bezos doesn’t care.
  5. All service interfaces, without exception, must be designed from the ground up to be externalizable. That is to say, the team must plan and design to be able to expose the interface to developers in the outside world. No exceptions.
  6. Anyone who doesn’t do this will be fired.

Quer dar uma olhada no que fazem? Veja o artigo “Have you had your Bezos moment? What you can learn from Amazon”, no link https://blogs.mulesoft.com/biz/api/have-you-had-your-bezos-moment-what-you-can-learn-from-amazon/

 

Equipe API Economy Summit

API imperative: From IT concern to business mandate

API imperative: From IT concern to business mandate

No mundo digital, as APIs são um dos principais blocos de construção que suportam a interoperabilidade e a modularidade dos projetos de TI.

As APIs melhoram a maneira como os sistemas trocam informações, invocam lógica de negócios e executam transações. O crescimento no número de APIs continua em ritmo acelerado:

em 2017, o número de APIs públicas disponíveis ultrapassou 18.000, representando um aumento de aproximadamente 2.000 novas APIs em relação ao ano anterior.

Globalmente, nas grandes empresas, as APIs privadas, de uso interno, provavelmente chegam à casa dos milhões.

O que explica esse crescimento? As APIs estão se tornando cada vez mais um mandato estratégico.

 

Veja este relatório da série Tech Trends 2018, da Deloiite, “API imperative: From IT concern to business mandate”, no link https://www2.deloitte.com/insights/us/en/focus/tech-trends/2018/api-program-strategy.html

 

Equipe API Economy Summit

APIs: uma estratégia de negócios, não códigos de programação

APIs: uma estratégia de negócios, não códigos de programação

APIs são o cerne da integração entre os atores dos ecossistemas. APIs são estratégias de negócio e não apenas códigos de programação.

 

Uma análise muito interessante da McKinsey,  “What it really takes to capture the value of APIs” aborda a importância das APIs para as empresas.

A McKinsey estima que o número de APIs públicas irá triplicar nos próximos 12 meses.

À medida que as suas  funcionalidades evoluem, as APIs passam a oferecer serviços mais avançados, como acesso a carteiras e moedas digitais. No entanto, o número de empresas com programas realmente maduros de API ainda permanece pequeno.

A maioria das organizações tem apenas uma dúzia de APIs, em vez das centenas necessárias para um portfólio que seja considerado robusto.

Vale a pena ler o texto completo em https://www.mckinsey.com/business-functions/digital-mckinsey/our-insights/what-it-really-takes-to-capture-the-value-of-apis .

 

Equipe API Economy Summit